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Descrições
Memorial dos Festivais
BR RSSEDAC FIGTF 03.3 · Subsérie · 1971 - 2016
Parte de Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (FIGTF/IGTF)

A subsérie é composta por documentos, predominantemente, em gêneros textual e iconográfico, relativos ao projeto Memorial dos Festivais Nativistas executado pela FIGTF. Nela, constam materiais de divulgação, fichas de inscrição, letras e partituras de canções, fichas de julgamento e clipagens relacionadas a festivais de música nativista realizados no Rio Grande do Sul entre os anos de 1971 e 2016. Os documentos refletem também a atividade da FIGTF como apoiadora, patrocinadora e realizadora de certames de música no estado, sobretudo, na década de 1980. Parte dos documentos refere-se ao apoio técnico prestado por integrantes da instituição à organização dos festivais por meio de direção de palco, julgamento de canções e divulgação dos certames, entre outras atividades.

Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (FIGTF/IGTF)
Museu do Som Regional
BR RSSEDAC FIGTF 03.2 · Subsérie · c. 1960 - 2000
Parte de Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (FIGTF/IGTF)

A subsérie é composta por documentos de gênero sonoro relativos ao projeto Museu do Som Regional Edson Otto, criado no âmbito da FIGTF no ano de 1999. A subsérie é composta, predominantemente por discos de vinil, mas também inclui outros suportes como fitas cassete e CDs. Tais documentos, provenientes da campanha “Doe um disco, tchê!”, organizada pela própria FIGTF, compõem uma coleção em que predominam as obras de artistas do Rio Grande do Sul, identificados com gêneros musicais caros à atividade da FIGTF.

Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (FIGTF/IGTF)
Biblioteca e Hemeroteca Glaucus Saraiva
BR RSSEDAC FIGTF 03.1 · Subsérie · 1974 - 2017
Parte de Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (FIGTF/IGTF)

A subsérie é composta por documentos em gêneros bibliográfico, eletrônico, filmográfico, iconográfico, sonoro, textual e tridimensional referentes às atividades-fim desenvolvidas pela FIGTF entre 1974 e 2017.

  • Documentos bibliográficos: compõem a subsérie BHGS as monografias sobre folclore produzidas na Faculdade de Música Palestrina de Porto Alegre (FAMUPA) e a coleção de livros do IGTF. O primeiro conjunto foi trasladado para o Museu Antropológico do Rio Grande do Sul (MARS) e, o segundo, para a Biblioteca Pública do Estado (BPE). A lista completa dos livros recebidos, elaborada e fornecida pela equipe da BPE, está disponível neste link para download.

  • Documentos eletrônicos: basicamente DVDs, obras musicais comerciais predominantemente. Este conjunto foi trasladado para o MARS.

  • Documentos filmográficos: fitas videomagnéticas em formato VHS sob responsabilidade do MARS.

  • Documentos sonoros: compreendem fitas magnéticas (cassete e de rolo), trasladadas ao MARS. Parte desses documentos sonoros contêm gravações realizadas em pesquisas de campo realizadas pelo IGTF. Os documentos sonoros que devem compor a subsérie BHGS não devem ser confundidos com aqueles documentos acumulados em função da criação do Museu do Som Regional Edson Otto pela IGTF que deverão compor uma subsérie própria da "Direção Técnica". Músicas tradicionalistas de gravadoras devem ser compreendidas logicamente como parte da subsérie "Museu do Som Regional" e não da BHGS.

  • Documentos tridimensionais: coleção museológica da FIGTF que está sob responsabilidade do MARS. Esta é a maior parte do acervo tridimensional. De acordo com levantamento da FIGTF em 2017, era composto por: peças em madeira (40); metais (30); cerâmicas (04); cuias e porongos (10); boleadeiras/couros (07); cinturões e adereços de uso militar (réplicas - 14); quepes militares (réplicas - 12); arreios, estribos, esporas (10); chapéus e cartolas (réplicas - 11); perucas (03); botas masculinas (04); pontas de lanças (réplicas - 08); peças militares em couro branco - réplicas de boldriês e porta-espadas (10); louça branca (04); artesania em guampas (04); armaria - réplicas usadas em sets de filmagem (04); troféus (51); indumentária masculina (90); indumentária feminina (56);
    Casacas e calças miitares - réplicas (24); têxteis (90); têxteis sem numeração de tombo (35). Ademais, há também um conjunto de cerca de 80 fotografias ampliadas e emolduradas quantificadas como tridimensionais nesta descrição. Estes 80 itens estão no MuseCom, instituição responsável pela maior parte dos documentos iconográficos da extinta FIGTF.

  • Documentos iconográficos e textuais: os iconográficos são compostos por negativos e diapositivos fotográficos, além de fotografias reveladas. Esses documentos estão predominantemente no Museu de Comunicação Social Hipólito José da Costa (MUSECOM), que recebeu também instrumentos de busca (fichas catalográficas) destes registros fotográficos produzidos pela extinta Fundação. Este conjunto específico de iconografia foi designado como coleção de "Tradição e Folclore" no MuseCom. Há também iconografia em meio aos documentos textuais localizados na BPE, na Discoteca Pública Natho Henn (DPNH) e no MARS, o que precisa ser avaliado caso a caso. No entanto, os documentos textuais correspondem à maior quantidade do que deve compor esta subsérie. Esses documentos são clipagens de jornais, relatórios e outros documentos relacionados à "cultura gauchesca" que estão em pastas e em caixas-arquivo nas três instituições mencionadas. O IGTF utilizava um conjunto de termos de vocabulário controlado nos rótulos de pastas e de caixas-arquivo para classificar os documentos.

Alguns dos termos que eram utilizados pela FIGTF para classificar sua documentação são:

  • Agricultura, pecuária e pesca
  • Arquitetura (fornos de barro, casas e monumentos)
  • Artesanato (tecelagem, artesanato indígena etc.)
  • Brinquedos
  • Cavalhadas
  • Cidades
  • Culinária
  • Danças
  • Festas populares (ternos de reis, carnaval, festa junina, festa do divino espírito santo)
  • Guasqueiros
  • História do Rio Grande do Sul
  • Imigração
  • Indumentária
  • Instrumentos musicais
  • Literatura
  • Música
  • Meios de transporte (carretas e carroças)
  • Personalidades
  • Religiosidade
  • Rodeios
  • Trova e trovadores

Constam, também entre os documentos textuais, projetos propostos e/ou realizados pela FIGTF, além de ações da instituição em eventos junto a Centros de Tradição Gaúcha (CTGs) e em apoio ao Movimento Brasileiro pela Alfabetização (MOBRAL). Sugere-se que a subsérie BHGS contemple, ainda, os registros textuais e iconográficos sobre visitantes e "informantes" ou "depoentes" de entrevistas e pesquisas realizadas pelo IGTF.

Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (FIGTF/IGTF)
Pessoal
BR RSMC 03.01.03 · Subsérie · 1918 - 1936
Parte de Companhia Carbonífera Riograndense (CCR)

A subsérie Pessoal – terceira e última da série Administração – reúne documentos relativos ao operariado mineiro, sobretudo no que tange aos pagamentos efetuados pela companhia e às questões de saúde laboral. A subsérie é composta pelas seguintes tipologias: Folhas de Pagamento; Livros Ponto; Laudos de Acidentes de Trabalho; Atestados
por Tempo de Serviço; Requerimentos de Aposentadoria por Invalidez; Requerimentos de Aposentadoria (geral); Registro de Acidentados; Recibos de Férias; Relação de Vales; Relatórios de Fornecimento; Processos Legais (férias); Licenças de Trabalho; Registro de Empregados Retirados; Registro de Impagos; Relação de Auxílios e Indenizações; Fichas de Pagamentos; Registro de Pensões.

As Folhas de Pagamento registram os recebimentos de salários em folha dos operários ao longo dos anos de 1918 a 1936, nos seguintes lugares ou entidades: Minas de Butiá; Mina do Leão; Porto do Conde; Outros registros de pagamentos.

Os Livros Ponto complementam as Folhas de Pagamento, referindo-se aos registros de presença dos operários de distintos setores da CCR, sobretudo aqueles envolvidos de forma direta com a extração do carvão nas minas.

Os Laudos de Acidentes de Trabalho refere-se a pareceres médicos referentes a acidentes sofridos por operários na execução de seus trabalhos. Basicamente, constam dois registros, o primeiro, de 1921, sobre o afastamento de mineiro vitimado por uma entorse na articulação, e o segundo, de 1934, reportando acidente de trabalho.

Os Atestados por tempo de serviço referem-se a documentos que atestam o tempo de serviço dos funcionários, sobretudo daqueles que requisitam aposentadoria.

Os Requerimentos de aposentadoria por Invalidez tratam de partes constantes em processos, do ano de 1935, sub-
metidos à apreciação da Junta Administrativa da Caixa de Aposentadoria Pensões, com cópias para o Inspetor da previdência, nos quais se decide sobre o deferimento ou não dos pedidos de aposentadoria por invalidez, muitos deles devidos a moléstias profissionais.

Os Requerimentos de Aposentadoria Geral constam em apreciações pela Junta Administrativa da Caixa de
Pensões, dando conta de certidões de tempo de serviço prestado para a Companhia, para efetivar a inclusão de herdeiros, assim como em processos correntes por pedidos de pensão em virtude de falecimento do cônjuge.

Os Acidentes de Trabalho/Registro de Acidentados refere-se aos exames e diagnósticos médicos realizados em mi-
neiros vitimados por acidentes de trabalho. Dentre os documentos, encontra-se um livro de registro de acidentados, com informações das vítimas de sinistros em trabalho, dia, mês, ano, estado civil, nacionalidade, idade, cor, alta, local do acidente, natureza do mesmo e valores a pagar (o livro cobre um período entre 1935 e 1940).

O Recibo de Férias comprova o pagamento das férias aos operários, além de contem, como anexos, receitas médicas e notas fiscais de farmácia, quando pertinentes.

A Relação de Vales conta de um livro de anotações mensais sobre os vales, adiantamento de salários aos funcionários.

Os Relatórios de Fornecimento refere-se à relação de fornecimento de suprimentos aos funcionários da Companhia e provém da F. Segura & CIA LTDA.

Os Processos Legais Processos Legais trata de um registro de processo encaminhado ao Inspetor Regional do Ministério do Trabalho, sobre a reclamação de férias promovida pelo funcionário Joaquim Tolentino e outros 150 mineiros.

As Licenças de Trabalho registra afastamentos por licença ocasionados por moléstia de funcionário no período anterior à adesão da CCR ao CADEM.

O Registro de Empregados Retirados registra nomes, datas de entrada e saída e retirada de operários que deixaram o quadro de pessoal da companhia ao longo dos anos de 1932 e 1933.

O Registro dos Impagos aponta nomes, repartição e valores em liquidação entre funcionários e a empresa.

As Relações de Auxílios e Indenizações versam sobre estes pagamentos feitos pela Companhia Carbonífe-
ra Rio-Grandense durante o ano de 1933. Para tal, constam os registros do número do documento; nome; quantia por procedimento individual e importâncias totais mensais referentes a exames, auxílios, tratamentos, remédios e indenizações.

As Fichas de Pagamentos contém registros de quitação de salários com informações sobre data, número da chapa do operário e nome do mesmo.

O Registro de Pensões consta de um livro e relaciona auxílios e indenizações pagas pela CCR, referentes a exames, tratamentos de saúde e outros.

Extração do Carvão
BR RSMC 03.01.02 · Subsérie · 1920 - 1936
Parte de Companhia Carbonífera Riograndense (CCR)

A subsérie é formada por tipologias referentes diretamente à atividade de exploração das jazidas carboníferas sob concessão da CCR. Fazem parte as seguintes tipologias: Demonstrativos de Despesas/Pa-gamentos, Relatórios de Movimentação do Carvão, Mapas de Extração do Carvão, Listas de Cargas e Guias de Expedição.

Os Demonstrativos de Despesas/Pagamentos abrangem o período de 1921 a 1936, registrando despesas e pagamentos feitos às Minas do Butiá e do Leão, e ao Poço Borges de Medeiros, de propriedade da Companhia Carbonífera Rio Grandense. Relacionadas à exploração, as temáticas são variadas, e constam, dentre outras, em resumos do movimento do carvão; relações de carvão extraído e pontos dos funcionários no subsolo; contas de capital de edifícios e da Vila dos Operários; contas de material de custeio como as de linhas telefônicas e construção de casas na Mina; despesas gerais e eventuais; material fornecido a terceiros; despesas com pessoal; receitas de aluguéis de casas e da Caixa de Socorro; mapas mensais da exploração do Poço Borges de Medeiros e estatísticas do carvão depositado no chão pela Companhia no Porto Coronel Carvalho, assim como contas de custeio e pagamentos efetuados a este Porto, e pagamentos feitos à Cooperativa das Minas do Butiá. Em relação à Mina do Leão, consta a fabricação de pólvora nesse local, incluindo, também, a movimentação do Poço Wenceslau Braz: suas folhas de pagamento de mão de obra e da administração.

O Relatório de Movimentação do Carvão aponta suscintamente, a quantidade de carvão extraída nas minas
administradas pela CCR em determinados períodos de tempo. Situação similar é encontrada na tipologia Mapa de Extração, que mapeia a produtividade nos poços Wenceslau Braz e nas Minas do Leão.

Os Mapas de Extração do Carvão fornecem, a partir de 1931 até 1934, a movimentação diária da extração nos Poços, incluindo nestas atividades os pontos do subsolo com especificações sobre a extração escolhida; extração moinha; consumo graúdo; consumo moinha; moinha posta fora; e pedra de escolha.

A Lista de Cargas aponta para a relação de carregamentos destinados ao Porto Coronel Carvalho em direção a Porto Alegre.

O Guia de Expedição refere-se a documentos em curto período do ano de 1920, destinados a descrever materiais e carvão expedido da CCR ao Porto Coronel Carvalho.

As Tabelas de Transporte indicam os registros de transporte para a extração do carvão.

Extração/Outros informam o controle de registros de extração variados.

Escritório nas Minas
BR RSMC 03.01.01 · Subsérie · 1917 - 1936
Parte de Companhia Carbonífera Riograndense (CCR)

A subsérie Escritório nas Minas, nomenclatura utilizada pela companhia para definir a sede básica de onde provinham e chegavam as decisões administrativas. Tal subsérie é composta pelas tipologias Estatutos e certidões; Telegramas/fonogramas; Cartas; Memorandos; e Contratos.

Constituem os Estatutos da Companhia Carbonífera Rio Grandense datado do ano de 1935, documento que não é o primeiro regramento jurídico da empresa, mas sim o mais antigo preservado junto ao fundo. Também acompanha a tipologia a certidão de petição assinada por Ricardo Souza Porto e outros contra a Companhia Minas de Carvão do
Jacuhy, sobre o contrato de arrendamento da Fazenda do Leão, as construções nela efetuadas e os maquinários ali dispostos. Tal certidão cita Genésio da Costa Marques, um dos diretores da CCR em 1929, como parte do caso.

Os Telegramas/fonogramas diz respeito aos documentos de comunicação rápida entre dirigentes da Companhia Carbonífera Riograndense entre as décadas de 1920 e 1930. Em geral, constam cópias de telegramas enviados e recebidos,
tanto para os escritórios da companhia em outras praças, quanto para as minas localizadas no Baixo Jacuí. Consta, entre tais telegramas, um registro de maio de 1936, através do qual o então governador estadual Flores da Cunha recomenda seu amigo, Paulo Labarthe, ao Comendador Martinelli, então um dos acionistas da CCR.

As Cartas registram a troca de correspondências entre distintos setores administrativos da companhia, sobretudo apontando as relações entre tais setores. Estes documentos reportam decisões quanto à postura comercial e de gestão da empresa, reportam as relações da produção carbonífera com a política de impostos do governo federal, tratam dos benefícios e cobranças aos operários, deliberam sobre assuntos financeiros e acertam demandas de mercado. Algumas correspondências também apresentam discussões a respeito das rotas de escoamento da produção carbonífera, sobretudo através do Rio Jacuí e das vias férreas então existentes. Especificamente, convém salientar que as cartas permitem antever, para além das temáticas recorrentes, troca de informações menos constantes, mas igualmente importantes, tais como a importância do respeito à política de compra de explosivos aplicada pelo governo brasileiro (e obedecida pela empresa), a troca de documentos e dados sobre a extração e comercialização do carvão desligamento de funcio- nário das minas da CCR por razões de “segurança nacional”, no ano de 1934, e até mesmo sobre a severa crise que atingiu a CCR entre os anos de 1926 e 1927, ameaçando a companhia de insolvência. Correspondências datadas de 1927, trocadas entre a Superintendência (Porto Alegre, RS) e a Matriz (Rio de Janeiro, RJ) da CCR trazem informações importantes sobre a região de Butiá e o histórico da mineração no local.

Já outro conjunto de correspondências, datado do final de 1937, aponta para o estudo sobre o carvão nacional e aponta alternativas estudadas para viabilizar o barateamento no custo das despesas da companhia. Outras cartas abordam também a difícil situação do trabalho nas minas de carvão administradas pela CCR, reportando acidentes entre mineiros, a postura da empresa em relação aos pedidos de férias dos operários, as atividades de paralisação e protesto (como as apontadas no ano de 1923), as notificações da companhia sobre o alistamento militar de seus funcionários e organização das Juntas de Conciliação do Trabalho no âmbito do regime de atuação nas minas. Conveniente também é salientar as cartas que tratam de temas referentes à vigilância policial no âmbito das atividades de mineração (como a correspondência que se refere à criação de uma seção policial na Mina de Butiá, em 1921). O maço de cartas relativa ao ano de 1934, por sua vez, aponta a criação do Esperança Foot-Bool Club, além de correspondências entre o Ministro
da Guerra e os administradores das minas de Butiá, referentes ao alistamento de mineiros. Por fim, cartas destinadas a destinatários diversos permitem ver as relações da Companhia com fornecedores de materiais, entidades financeiras, seguradoras, compradores de carvão e empreiteiros responsáveis pela construção e manutenção da infraestrutura
da CCR, como o Cabo Aéreo, o Porto do Conde, os cabos telegráficos e as vias férreas. Constam, de forma sucinta, os seguintes cruzamentos entre remetentes e destinatários, de acordo com a ordenação cronológica:

• 1917/1921: Engenheiro Chefe x Diversos

• 1918: Matriz x Engenheiro Chefe de Butiá; Superintendência x Di-
versos; Engenheiro Chefe x Engenheiro Ajudante das Minas do Bu-
tiá;

• 1918/1919: Superintendência x Minas do Butiá (Engenheiro Che-
fe); Engenheiro Chefe x Engenheiro Ajudante das Minas do Butiá;

• 1919: Diversos x Honório Hermeto Correia da Costa (Engenheiro
Chefe);
• 1920: Engenheiro Chefe x Superintendência; Engenheiro Chefe de
Butiá x Diversos; Diversas;

• 1921: Superintendência x Engenheiro Chefe da Mina de Butiá; In-
tendência Municipal de São Jerônimo x Superintendência; Diver-
sas;

• 1922: Superintendência x Engenheiro Chefe da Mina de Butiá; En-
genheiro Chefe de Butiá x Diversos;

• 1922/1923: Engenheiro Chefe x Superintendência;
• 1923: Superintendência x Matriz; Superintendência x Estrada de
Ferro Jacuhy; Superintendência x Diversos;
• 1923/1924: Superintendência x Matriz;

• 1924: Agência de POA (Superintendência) x Matriz; Superinten-
dência x Engenheiro Chefe; Agência de POA (Superintendência) x

Diversos; Diversas;

• 1924/1925: Agência de POA (Superintendência) x Diversos; Com-
panhia Minas do Carvão do Jacuhy (CMCJ);

• 1924/1926: Agência de POA (Superintendência) x Diversos;
• 1925: Engenheiro Chefe de Butiá x Diversos;
• 1925/1926: Agência de POA (Superintendência) x Matriz;
• 1926: Superintendência x Matriz; Superintendência x Engenheiro
Chefe; Agência de POA (Superintendência) x Diversos; Diversas;
• 1926/1927: Agência de POA (Superintendência) x Matriz;
• 1926/1928: Agência de POA (Superintendência) x Diversos;
• 1926/1931: Agência de POA (Superintendência) x Minas do Butiá
Engenheiro Chefe;
• 1927: Diversos x Superintendência; Diversas;
• 1927/1929: Agência de POA (Superintendência) x Matriz;
• 1927/1936: Agência de POA (Superintendência) x Estrada de Ferro Jacuhy;
• 1928/1929: Agência de POA (Superintendência) x Diversos;
• 1929: Diversas;
• 1929/1930: Agência de POA (Superintendência) x Matriz;
• 1930: Diversas;
• 1930/1931: Agência de POA (Superintendência) x Matriz; Agência
de POA (Superintendência) x Diversos;
• 1931/1932: Agência de POA (Superintendência) x Diversos;
• 1931/1933: Agência de POA (Superintendência) x Matriz;

• 1931/1936: Agência de POA (Superintendência) x Diversos; Diver-
sas;

• 1932: Fornecedores x Superintendência;
• 1932/1933: Engenheiro Chefe de Butiá x Diversos;
• 1933: Engenheiro Chefe de Butiá x Diversos;
• 1933/1934: Superintendência x Engenheiro Chefe das Minas de

Butiá; Agência de POA (Superintendência) x Diversos; Administração das Minas do Recreio x Engenheiro Chefe de Butiá;

• 1933/1935: Agência de POA (Superintendência) x Matriz;

• 1934: Superintendência x Engenheiro Chefe; Agência de POA (Superintendência) x Diversos; Fornecedores x Superintendência; Engenheiro Chefe de Butiá x Diversos; Diversos x Engenheiro Chefe;

• 1934/1936: Agência de POA (Superintendência) x Diversos;
• 1935: Agência de POA (Superintendência) x Matriz;
• 1935/1936: Superintendência x Engenheiro Chefe; Engenheiro
Chefe de Butiá x Diversos; Diversos x Engenheiro Chefe das Minas
de Butiá;
• 1936: Matriz x Superintendência; Superintendência x Engenheiro
Chefe; Fornecedores x Superintendência.

Os Memorandos incluem registros de correspondência interna entre administradores da CCR, sobretudo em relação ao envio/recebimento de documentos, pagamento de contas e impostos, trânsito de relatórios de extração e de
informes sobre operários e horas por eles trabalhadas.

Os Contratos referem-se, basicamente, a dois documentos, o primeiro deles referente à locação de terrenos nas Minas de Butiá e o segundo relativo à construção de uma estação no Poço 2 (tal contrato conta com uma proposta de orçamento entre a CCR e a construtora envolvida na obra).

Informes de delações e vigilância
BR RSAHRS APTD 03.5.9 · Subsérie · 1967 - 1969
Parte de Arquivo Particular Tarso Dutra

Esta Subsérie reúne documentos de caráter pessoal e reservado, com diferentes espécies e tipologias documentais, produzidos por diferentes pessoas ou órgãos não vinculados à repressão, que descrevem, delatam e vigiam atividades consideradas suspeitas.

Instituições de Ensino
BR RSAHRS APTD 03.5.7 · Subsérie · 1965 - 1969
Parte de Arquivo Particular Tarso Dutra

Esta Subsérie reúne documentos de caráter confidencial e reservado, com diferentes espécies e tipologias documentais, produzidos pelas instituições de Ensino, nos quais se relatam e descrevem atividades políticas, eventos, denúncias de profissionais do ensino e estudantes, envolvidos com atividades de militâncias política.

Comunidade de Informação e Segurança
BR RSAHRS APTD 03.5.6 · Subsérie · 1966 - 1969
Parte de Arquivo Particular Tarso Dutra

Esta Subsérie reúne documentos de caráter, confidencial, reservado e secreto, com diferentes espécies e tipologias documentais, produzidos pela Comunidade de Informação e Segurança, nos quais se relatam e descrevem atividades, estruturas políticas, eventos e denúncias, relacionando nomes de pessoas envolvidas com atividades de militância política detidas e procuradas.

Conselho de Segurança Nacional
BR RSAHRS APTD 03.5.4 · Subsérie · 1965 - 1969
Parte de Arquivo Particular Tarso Dutra

Esta Subsérie reúne documentos de caráter confidencial, secreto e ultrassecreto, com diferentes espécies e tipologias documentais, produzidos pelo Conselho de Segurança Nacional e seus titulares (Ernesto Geisel e Jayme Portella de Mello) aos Ministros de Educação e Cultura da administração Castelo Branco e ao ministro Tarso Dutra, para que se tomem medidas punitivas contra diversos funcionários públicos da área do Ensino.